Caio Fábio
	
	
© Caio Fábio D'Araújo Filho
Capa e editoração eletrônica:
Jonas Lemos
Revisão:
Maurício de S. Soares
2' edição, 1997
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ISBN 85-86467-22-7
Impresso na Colômbia
Printed in Colombia
	
	
“Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei
como o bronze que soa ou como címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a
ciência; ainda que eu tenha tamanha fé ao ponto de transportar montes, se não tiver
amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres, e ainda que eu
entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me
aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se
ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não
se exaspera, não se ressente mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com
a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas,
cessarão; havendo ciência, passará; porque em parte conhecemos, e em parte
profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava
como menino; quando cheguei a ser homem desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora, vemos como espelho, obscuramente, então veremos face a face;
agora conheço em parte, então conhecerei também como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três: porém, o maio